sábado, 23 de julho de 2011

Luto



Estou de luto. Não, não morreu ninguém.



Alguém acaba de perder a oportunidade de ser feliz. É. Sabe quando a pessoa te machuca, te engana, te tortura? Pois é isso ai que aconteceu!



Estou de luto porque essa pessoa perdeu o meu amor. Me falaram uma vez que tenho que abrir as comportas do meu coração, porque tenho muito amor guardado pelas coisas que já passei na vida e abri! Não recebi amor de volta, então agora meu amor... vai se ferrar. Alguém que sei que é melhor que você vai aparecer e vai valorizar isso, vai me amar de volta, vai devolver os carinhos e as palavras de amor.



Pensou o que? Que eu ia ficar pelo resto da minha vida chorando igual uma idiota trancada no quarto lembrando de você? Faça-me um favor, esquece que eu existo e vá procurar outra tonta e sem experiência nenhuma da vida para enganar... Ah, me perdoe, você já encontrou né? Conselhinho? Não, não. Um aviso... prepare a cabeça, ok? Por quê? Ah, seu ingênuo! Creio que você conhece a peça e sabe como é, não sabe o que quer, asa pra cá asa pra lá, vai acabar ganhando uma bela galhada! Perdão, já tem! Sabe que de mim não é, nunca estivemos juntos e se estivéssemos nunca faria isso.

Me sinto tão aliviada que finalmente vou me livrar desse amor que só me fazia mal, só me fazia derramar lágrimas, só me fazia me afundar no álcool, só me fazia achar que a vida é ruim e sem sentindo.

Hoje estou de luto por você, que me fez sofrer enquanto eu tinha boas intenções.

Hoje estou de luto por você!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Tudo melhora



Olhei para a loirinha ao meu ladoe vi uma gotinha transparente e salgada correndo em seu rosto... ouvi soluços e chupar de nariz, qual seria o motivo q a faria ficar tão mal? Um amor? Será que perdeu o emprego? Alguém morreu?

Queria me virar e tentar dar uma palavra de conforto ou falar algo que a fizesse sorrir, mas sei que depois de algumas lágrimas, o sono - que cai como uma brisa - vem e na manhã seguinte tudo estará melhor!

sábado, 16 de julho de 2011

A droga do amor

Dani: Vo tomar um todynho pra ver se me alegro. A situação ta tensa ao ponto de eu querer tomar todynho PRA ALEGRAR. Depressão será que mata? u.u


Fer: Mata o coração... e sem coração não há vida. Então, depressão mata! Queria mesmo matar o motivo da depressão.


Dani:AH, EU QUERO DA UM AVADA KEDAVRA NESSA PESSOA AAAA, que raiva u.u


Fer: Mas se matar o motivo da depressão eu não vivo... Meu coração não vive.


Dani: Ah, eu também, mas talvez eu me acostume com a ausência dele...


Fer: Eu poderia me acostumar com a presença dele... com o abraço, o beijo, o cheiro... A ausência já é permanente!


Dani: Eu queria que ele me amasse e me entendesse do jeito que eu o amo e o compreendo.


Fer: Eu só queria que ele me amasse. Bastava.


Dani: Cade ele numa hora dessas?


Fer: Enquanto a gente passa o dia todo de pijama trancada no quarto eles se divertem.


Dani: Eu só queria um abraço dele, mas que fosse sincero, não como o ultimo abraço da nossa despedida.


Fer: Eu só queria o beijo dele p sempre e não um beijo de curtição. De amor.


Dani: Eu não queria desejá-lo tanto assim. Quero me esquecer dele, mas só quero porque não posso.


Fer: Insensíveis idiotas.


Dani: Eu queria ser insensivel assim como eles são. Nhai Fer a gente devia curtir, sair e se divertir pra esquecer deles viu.


Fer: Eu saio, curto, me divirto e ele consegue ta nos meus pensamentos a cada segundo de cada dia. É frustrante!


Dani:Frustrante? Chega a ser torturante imaginar a gente se beijando. Pena que só imagino...


Fer: Ele suga minhas energias, minha vida, minhas emoções... Tudo.


Dani: Eles são uns vampiros sugadores da nossa vida :(


Fer: São os bichos-papões que assumem a forma do amor pra acabar com nossa vida.


Só porque é misterioso, quieto e quero decifrar toda hora... Só porque seus cabelos atraem meus dedos... Só porque tem olhos penetrantes.


Dani:Só porque seu olhar me traz calma, só porque seu abraço me traz segurança...


Fer: Só porque seu corpo acolhe o meu. Só porque me deixa sem graça, nervosa e tudo ao mesmo tempo.


Dani: Mas agora meu coração está quebrado porque eu confiei nele para cuidar, mas ele quebrou, jogou no chão como se fosse um papel. Me apeguei tanto nesses detalhes, de seus olhos hipnotizantes, sua boca atraente, que agora tô sofrendo.


Fer: Me apeguei no seu abraço e me droguei com seu beijo. Sentimento? Nenhum! Só brincadeira, só mais um nome pra lista de tantas que ficou.


Dani: Odeio ver esses casais felizes passando na rua de mãos dadas.


Fer: Parece que fazem isso só pra gritar que nunca seremos felizes.


Dani: Amiga mais tarde a gente conversa, beijo te amo.


Fer: Amo













Ah, droga de amor!

domingo, 3 de julho de 2011

Vida de Sir Vicente Lamberti

Sir Vicente Lamberti era um cavaleiro da Idade Média que respeitava o código de conduta e de honra, adorava a arte da guerra e a conduta social, mas com o passar do tempo com os perigos das guerras criou a armadura que no futuro se tornou uma da mais poderosas armas das guerras medievais da cavalaria pesada.
Era um cavaleiro muito leal ao rei e por isso foi nomeado líder, o rei lhe pagava não somente um como vários, além de receber de outras terras pelos seus serviços.
Conseguiu esse título com muito esforço, ao contrário dos demais não veio da nobreza, era de família humilde e honesta. Graças à amizade que teve com o filho do rei mostrando sua humildade e dignidade foi nomeado escudeiro, onde o rei viu que ele era leal. A cerimônia de vestidura foi digna de um nobre e a cada dia que passaca Sir Vicente Lamberti honrava mais esse cargo que era uma vida para ele.
No final do século XV, quando foi concedido aos civis e mulheres essa honra da cavalaria, Sir Vicente Lamberti conheceu sua esposa que era da tropa inimiga, tiveram um romance durante a guerra onde receberam seu primeiro filho. Com o banimento de sua esposa do reino, Sir Vicente Lamberti renunciou seu cargo e foi morar com sua familia em um povoado. A população o adorava de uma tal forma que 1/3 se mudou junto onde cinco anos depois se tornou rei. O povoado foi crescendo e evoluindo tão rapidamente com a inteligência de Sir que logo a fronteira do reino, onde viveu desde seu nascimento, e o povoado se tornaram um só. Seu amigo de infância se tornou rei antes disso acontecer, como não havia se casado muito menos tido um herdeiro se frustrou e fez uma aliança: o povoado e o reino, que agora era um só, seriam totalmente de Sir Vicente Lamberti.
Durante toda vida reinou dignamente e não houve um ano sequer de corrupção ou injustiça para com seus súditos.
Anos mais tarde o reino inimigo queria aplicar naquela região um sistema novo de política, Sir Vicente Lamberti vendo que aquilo não era bom rejeitou, o rei não se deu por vencido e declarou guerra. Sir não estava em seus melhores momentos de saúde e durante a batalha não conseguiu se defender enquanto se esquivava da espada, seu arqui-inimigo cravou a espada em seu peito.
E assim sucedeu a morte do tão digno Sir Vicente Lamberti, viveu para ser cavaleiro e morreu honrando isso. Sua lápide esta no jardim do castelo onde os sucessores olham, se inspiram e honram aquele reino.